quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Primeira Playboy americana sem nudez aposta em mulher que nasceu com olhos de cores diferentes

Finalmente chega  a primeira edição da Playboy americana sem nudez. O objetivo da nova fase e atrair mais o público jovem além de possibilitar ensaios mais artísticos e menos vulgares, retomando a sofisticação e a elegância dos áureos tempos. Os interessantes artigos, as marcantes entrevistas com personalidades (várias já publicadas fizeram história) e as dicas de moda e comportamento masculinos continuarão sendo os outros destaques da revista.

A Playboy americana agora compete com revistas como Maxim, Esquire e GQ, especializadas em ensaios sensuais sem nudez. A brasileira Status, que nos anos 70 era uma famosa revista com ensaios de nudez, fez o que a Playboy americana está fazendo, ressuscitou há poucos anos com ensaios sensuais sem nudez.

Musas mais classudas costumam rejeitar ofertas de ensaios de nudez, sendo mais inclinadas a fazer ensaios com relativas vestimentas, seja biquínis, lingerie ou alguns panos cobrindo áreas estratégicas. Somente as mulheres que são pagas para mostrar os corpos a todo o momento, mais populares entre homens de baixa renda e baixa escolaridade, eram as que topavam fazer ensaios de nudez, baixando o nível de status da Playboy nos últimos anos. A nova direção da versão brasileira da revista está ciente deste fato, apesar de não cancelar a nudez como fez a matriz editorial da revista.

A primeira modelo a estampar a nova fase da revista tem um quê de exotismo. É a modelo Sarah McDaniels, conhecida pelas redes sociais que além de ter traços belíssimos, é portadora de um "defeito" biológico que a faz mais interessante: cada olho seu é exatamente de uma cor. O direito é castanho e o esquerdo bem azulado. Mas ao invés de estragar, o detalhe só embeleza ainda mais a gata. Aliás, a anomalia é relativamente comum em gatos (bichanos), o que vale o trocadilho com a palavra gata

McDaniels tem cara de ninfeta chique, sendo considerada uma das mulheres mais lindas da atualidade, tem um corpo escultural, lábios carnudos e é muito popular entre jovens de nível intelectual elevado, incluindo vários nerds, o que já significa uma sofisticação do novo perfil da revista. 

Enquanto isso, no Brasil, a revista retorna mantendo os nus, mas colocando mulheres mais sofisticadas como focalizadas, na tentativa de eliminar o caráter popularesco dos últimos anos. 

A focalizada será a atriz Luana Piovani, que outrora era a mulher mais gostosa do país, mas que apareceu emagrecida em foto recente. Tomara que ela ganhe massa para a fazer a sessão.

O que mudou na Playboy brasileira é que as mulheres que posarem para a revista não receberão mais caché e sim uma participação significativa na porcentagem das vendas. Vamos aguardar a ressurreição da revista brasileira, já que a americana, apesar de ter eliminado os nus, não decepcionou nos ensaios realmente belos e sensuais.

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