quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Playboy sem nudez poderá estimular musas melhores a posar

O assunto mais comentado da semana é a decisão da Playboy americana de não publicar mais ensaios de nudez. Os ensaios sensuais continuarão, mas seguirão o formato já adotado pela revista na série Mulheres que Amamos e por revistas como Vip, GQ, Esquire e Maxim e sites como o Paparazzo (este em franca decadência, publicando apenas sessões com ex-BBBs e ensaios toscos com hasbeens). A Status, que publicava nudez nos anos 70 já evita a nudez de suas estrelas há um tempinho. Já a Sexy, de público popularesco, deverá manter a sua linha.

A intenção, segundo os editores americanos, é fazer que a revista não seja apenas "de mulher pelada" fazendo com que os artigos publicados como entrevistas, moda, política, veiculo, etc., despertassem maior atenção. Todo mundo sabe que os ensaios de nudez era o verdadeiro motivo de aquisição da revista, que no fundo não era só isso. Além disso, a revista estava perdendo feio para a internet, que possui farto material de erotismo, muito melhor que os oferecidos nos últimos anos pela Playboy.

Não foi informado se a filial brasileira da revista vai tomar a mesma decisão. Mas tudo indica que irá. Se for confirmado este fato, poderemos ter uma grande melhora na qualidade das musas, pois a revista tem priorizado musas ou desconhecidas, ou vulgares (daquelas que ganham para mostrar o corpo, tipo panicats, funkeiras e misses bum-bum), pelo cachê mais barato, pela facilidade de convencê-las a posar peladas e pela grande popularidade, sendo mais facilmente aceitas por um público de menor escolaridade. 

Com o fim da nudez a revista poderá perder o ranço popularesco dos últimos anos e recuperar o seu status (se trocadilhos com a concorrente), mesmo que as sessões possam decepcionar pela falta de nudez como aconteceu com a sofisticada e (ainda!) belíssima jornalista Valéria Monteiro que havia posado para a revista, mas sem mostrar as partes de seu corpo, com panos e braços cobrindo as partes mais desejadas. 

Musas sofisticadas que costumam concordar com sessões sensuais como Flávia Alessandra, Deborah Secco, Fernanda Souza, Cleo Pires, as Danielles Suzuki e Winits, mas que não estão mais a fim de fazer ensaios de nudez (ou cobravam muito caro para isso) poderão aparecer na nova fase da revista. Estas sim, musas que gostamos de ver em ensaios sensuais.

Mas pelo menos poderemos descartar a monotonia de ver musas insossas que praticamente vivem sem roupa, tirando a graça dos ensaios publicados.

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